terça-feira, 20 de março de 2012

Coisas da nossa cabeça!




“A prática leva à perfeição”, já dizia o ditado, e não podemos negar que nossos esforços não sejam recompensados pela nossa eficiência!

Um atleta que quer ter o melhor desempenho possível se empenha, se esforça, treina com muito afinco... 

Veste e sua a camisa, literalmente! A eficiência e o melhor desempenho do atleta são obtidos por esse condicionamento voluntário, do corpo e da mente, mediante árduo treinamento.

Já usamos ferramentas como a repetição para guardar informações, senhas, dados, números, fórmulas... 

Repetimos, repetimos e repetimos... o que quer que tenhamos definido, seja algo que fazemos sem perceber ou não, o resultado é o mesmo: eficiência.

A repetição, a persistência, o foco, são muito úteis, mas sem exageros (né?)!

Quer sentir aquele calorzinho gostoso no peito? Aquela sensação de paixão, de frio na barriga, de empolgação e ânimo? Experimente pensar na pessoa amada!  
Quer sentir a alegria de algo que foi deliciosamente vivido? Pensa naquele dia, do que viveu, as pessoas que estavam junto, etc.!

Isso é muito interessante e importante: perceber, de verdade, o que sentimos em determinadas situações é importante para lidarmos com nossas próprias emoções. Legal, né??

Principalmente quando percebemos que este mecanismo tende aquilo que desejamos e aquilo que rejeitamos, por exemplo:
Quer se sentir preocupado, angustiado, ansioso, com medo?  Pense no fato, na relação ou até em um evento passado no qual você tenha se sentido muito mal. 
Done! Já se sentirá mal, perceba!

Mas o que tudo isso tem a ver com repetição? 

Um padrão mental ou pensamento, digamos, Bom te remeterá a sentimentos bons, e isso gerará uma experiência de momento “boa”! 

A encrenca ocorre quando trata-se do contrário.

Quer se sentir mal? Pense em algo ruim, traga à tona uma lembrança que te desagradou, uma preocupação, uma decepção. Volte naquele momento e... pronto, você pode perceber que estará se sentindo mal neste momento.

A repetição está na eficiência dessa ferramenta tão poderosa que é a mente. 
Por exemplo, quando nos sentimos mal, tendemos a continuar nos sentindo mal até que algo beeeeeem forte nos atraia ou atraia nossa atenção a outra espécie de energia mental.
 
Então, é só mudar o foco, escolher algo diferente para pensar, que deixaremos de sentir o “que estou sentindo!” 
Essa é uma das poderosas ferramentas de administração do que sentimos, você sabia?

A mente não é uma vilã, pelo contrário, é uma ferramenta poderosa que estamos aprendendo a usar a nosso favor. 

De tão poderosa, para buscar a eficiência, ela repete, repete e repete a resposta interior a um estímulo, por exemplo, um pensamento ruinzinho... 

E isso gera um sentimento de mesma natureza, é um mecanismo muito eficiente. Nossa mente é atlética, e treinando assim que criamos novos hábitos produtivos,  improdutivos e contraproducentes: por repetição.

Propomos fazer o teste: da próxima vez que se sentir mal, de uma olhadela de canto de olho no que está pensando, observe, os aceite e busque pensamentos positivos, de outras coisas escolhidas, gostosas... 

Logo o sentimento começará a equivaler ao que você escolheu. Repetir voluntariamente o que lhe faz bem é treinamento pela mente, só que dessa vez produtivo e bem definido.

Essa técnica é muito usada em PNL e por experiência própria, recomendamos o auto conhecimento!

Esperamos que tenham gostado!!

Beijos e até o próximo post!

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